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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

OTTO AGRIPINO MAIA


JOÃO ALMINO

João Almino nasceu em Mossoró, no Rio Grande do Norte, em 1950

ANTÔNIO PATRIOTA

Antonio Patriota,natural de Touros-RN, nascido em 1917. A formação inicial desse diplomata aposentado é Jornalismo. com 94 anos de idade.  Mas foi com o ingresso no Instituto Rio Branco que ele começou a trilhar o que seria sua principal carreira. Começou a carreira servindo como diplomata na Divisão Econômica do Itamaraty no Rio de Janeiro. Passou por diversos consulados como Genebra, San Salvador, Califórnia. Chegou a ser conselheiro na Missão do Brasil à ONU, em Nova Iorque, no período de 1967 a 1969. Aos 55 anos já estava aposentado da carreira de diplomata, mas continuou com o trabalho internacional. Durante seis anos serviu como Chefe de Missão (que tem status de embaixador) da ONU no Caribe.
Ele nasceu em Touros,mas saiu de sua terra natal depois que seu pai morreu no ano de 1932. Na época ele tinha 15 anos e fez a vida no Rio de Janeiro. E depois de diversas empresas privadas onde trabalhou, ingressou na carreira diplomática. Trabalhou em diversos países, duas vezes na Suíça, duas vezes nos Estados Unidos, no Caribe. E os filhos foram nascendo e se educando. Geralmente, aprendendo línguas, Francês, Inglês, Espanhol. Trabalhei na Suíça Frances,  que terminou quatro ingressando na carreira diplomática.

JOSÉ MARIA VILAR DE QUEIROZ

JOSÉ MARIA VILAR DE QUEIROZ, natural de Natal, nascido a 7 de março de  1929, filho de João Batista de Araújo e de Maria Alves da Silva. Casou-se com  Sheila Waddington, pai de: Bluna Waddington Vilar de Queiroz (08-10-1963)Paulo Woddington Vilar de Queiroz (19-05-69). José Maria foi menino no Ceará Mirim e fez seus primeiros estudos no Grupo  Escolar Barão do Ceará Mirim, abriu com esforço e determinação seus próprios caminhos até chegar ao ápice da carreira diplomática, ou seja, ao ponto de Embaixador.
Especializado em diplomacia econômica e após servir nas Embaixadas do Brasil, em Otawa e Paris, participou ativamente das principais negociações financeiras do Brasil nos últimos anos. Assim, foi membro da Missão que negociou o fim da área de convertibilidade limitada com países europeus (1959),da Missão comercial ao Leste Europeu (1961), de Missão financeira à Europa Ocidental (1961), da Missão que concluiu o Acordo financeiro com Alemanha em 1963 e da Missão econômica à Europa Oriental e países do Mercado Comum Europeu em 1967. Negociou em nome do Governo brasileiro o crédito bancário europeu em 1965 e teve participação importante na liquidação do contencioso com a França
De 1964 a 1967, José Maria Vilar serviu com Assessor do Ministro do Planejamento para Assuntos Internacionais e foi Chefe da Divisão de Política Financeira de Itamaraty. A partir de 1967, desempenhou funções de Assessor para Assuntos para Assuntos Financeiros externos do Ministério da Fazenda e de Chefe de Assessoria Internacional. Nestas funções, coordenou as negociações com as Agências Financeiras Internacionais e Governos estrangeiros e contratação de empréstimos externos e a participação governamental em operações financeiras com exterior.
FONTE: LIVRO VILLAR & CIA, DE ALCIDES FRANCISCO VILAR DE QUEIROZ

FERNANDO ABBOTT GALVÃO - 1º DIPLOMATA POTIGUAR

FERNANDO ABBOTT GALVÃO, natural de Nata-RN, nascido a 15 de novembro de 1922. Cursou ginásio em  Belo Horizonte e depois seguiu para o Rio de Janeiro  onde se formou em Direito  , pela  Universidade do Brasil, em 1948. Chegou a receber treinamento, como Segundo Tenente, para servir na 2ª Guerra Mundial  , mas a Guerra terminou antes que seu batalhão embarcasse.
Em 1951, já de volta a Natal, foi professor de português e de literatura brasileira e portuguesa no Colégio Marista, onde havia cursado o primário. No mesmo ano foi eleito  deputado estadual
Logo seguiu para o Rio de Janeiro, no entanto, para dedicar-se aos estudos para o concurso do INSTITUTO RIO BRANCO.   Ainda em 1951, foi aprovado em um concurso que teve 86 candidatos e apenas 9 aprovados. Concluiu, como primeiro de turma, o Curso de Preparação para a Carreira Diplomática (CPCD) dois anos mais tarde, momento em que recebeu seu diploma das mãos do então presidente Getúlio Vargas .
Como prêmio por sua colocação no CPCD, estagiou nas missões permanentes brasileiras junto à  ONU e à OEA  , em  Nova York e Washington, respectivamente. Em 1955, foi transferido para a missão junto às Nações Unidas, onde foi chefiado pelo Embaixador  Cyro de Freitas Valle, possivelmente o homem que mais admirou ao longo de toda a carreira.
Em 1959, foi removido para a Embaixada do Brasil em  Caracas, onde serviu por três anos, antes de retornar ao Rio de Janeiro. Já em 1964, foi transferido para a Embaixada em Lisboa, cidade onde serviu duas vezes e onde fez amigos próximos com quem manteve contato até o fim da vida.
De Lisboa, retornou ao  Brasil l em 1968, onde serviu como adjunto da Assessoria Especial de Relações Públicas do Palácio do Planalto, já em  Brasília Em 1970, foi removido para Zurique para exercer o cargo de Cônsul-Geral. Cumulativamente, foi Cônsul também em Vaduz.
Três anos mais tarde, retornou ao Brasil para concorrer ao governo do Estado do  Rio Grande do Norte. Nas eleições de 1974, ainda não diretas, foi derrotado por TARCÍSIO MAI.
Em 1975, seguiu para Lisboa, onde serviu como  Consul-Geral por 5 anos e meio. Foi removido então para São Salvador  , onde serviu como  Embaixador durante a Guerra Civil daquele país. Seu último posto, entre 1983 e 1987, foi Lagos , onde serviu como Embaixador à época em que a cidade ainda era capital da Nigéria. Cumulativamente, serviu também como Embaixador no Benin, aonde foi apenas uma vez, para apresentar as suas Cartas Credenciais.
Aposentou-se em Natal em 1987, de onde saiu apenas para visitar familiares e amigos nos Estados Unidos, no Canadá, em Portugal, na Alemanha, na Espanha, no Uruguay e em Brasília   Em 2007, publicou O Diário de Jonathas Abbott após quase uma década de pesquisas para a elaboração das notas de rodapé e de uma pequena biografia de JONATHAN ABBOTT  seu trisavô, incluída na obra. Preparou, também, uma coletânea, ainda não publicada, de artigos sobre a política do Rio Grande do Norte que escrevia regularmente para jornais locais antes de ingressar no Instituto Rio Branco. Outra coleção que também pretendia publicar é uma de cartas entre três Embaixadores. Finalmente, havia começado a esboçar o Relatório Final, suas memórias, para as quais havia organizado documentos de acordo com os capítulos que pretendia escrever.
O Embaixador Fernando Abbott Galvão morreu repentinamente, de uma parada cardíaca, em Natal, em 15 de abril de 2009, quando se preparava para fazer um eletrocardiograma de rotina. Além da viúva, Sônia Bezerra Galvão, deixou três filhos e seis netos.

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Sou mossoroense, com muito orgulho. Sou Subtenente da RR da gloriosa e amada Polícia Militar